Poema de mim, para mim!
Meu cantinho
Lugar preferido da casa
Diante da escrivaninha
Janela virtual aberta
Livros, muitos livros
Alguns com paginas amareladas
Outros que ainda nem foram consultados
Companheiros de jornada
Sempre presentes no árduo porfiar
A caminho do conhecimento
Por onde andamos
Nem sempre as estradas são pavimentadas
Há muito chão de terra batida
Não raro nos deparamos com jardins
Canteiros inteiros de rosas
De todas as cores
E espinhos pontiagudos
Há também o perfume das damas da noite
E de jasmins
Sem falar nas hortencias e margaridas
No sangue-de-adão e nas espadas de São Jorge!
A nos lembar aqueles jardins Internos
Que Rubem Alves semeava
Sustentando o sorriso
Mesmo quando a face se mostra cansada.
Lugar preferido da casa
Diante da escrivaninha
Janela virtual aberta
Livros, muitos livros
Alguns com paginas amareladas
Outros que ainda nem foram consultados
Companheiros de jornada
Sempre presentes no árduo porfiar
A caminho do conhecimento
Por onde andamos
Nem sempre as estradas são pavimentadas
Há muito chão de terra batida
Não raro nos deparamos com jardins
Canteiros inteiros de rosas
De todas as cores
E espinhos pontiagudos
Há também o perfume das damas da noite
E de jasmins
Sem falar nas hortencias e margaridas
No sangue-de-adão e nas espadas de São Jorge!
A nos lembar aqueles jardins Internos
Que Rubem Alves semeava
Sustentando o sorriso
Mesmo quando a face se mostra cansada.
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