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Mostrando postagens de 2018

Último domingo de 2018: Salve 2019!

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Bora lá... Abrir a janela e saudar o sol que brilha forte Semear esperança, porque é domingo! O último do fatídico ano de 2018 Não que só haja mau agouro na retrospectiva Em meio a tantas pedras, rosas floriram Há que se cuidar com os espinhos As flores hão de vencer os canhões Vamos fortalecer os elos Formar correntes Reescrever parábolas e analogias Reaprender a ler as reticências Ser resistência a tudo que fere nossa essência Segurar forte as mãos camaradas Rumar para além do horizonte, Um passo mais para a Utopia possível Onde a colheita será farta Os oprimidos se fartaram de pão e paz Os opressores não mais terão (entre nós) aliados! SALVE 2019 - Lúcia Peixoto

Presente inspirador: Germinal de Émile Zola

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Registrando aqui "neste espaço de devaneios" minha alegria ao receber de presente do meu camarada Alfredo Santos este livro que há muito eu desejava ler! "Germinal" é o nome do primeiro mês da primavera no calendário da Revolução Francesa. Zola associou as sementes das plantas à possibilidade de transformação social: por mais que arranquemos o broto das mudanças, elas sempre voltarão a germinar. Um dos grandes romances do século XIX". http://ciml.250x.com/archive/literature/portuguese/zola_germinal.pdf  

Hoje eu acordei Assim...

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Ouvindo canto de pássaros Com vontade de recomeço Realocar as personagens da minha vida Criar novos enredos Me por como protagonista Parafrasear mais uma vez Lispector Tomando a solidão por companhia Com coragem de encarar nos olhos o nada E me sentir plena de tudo! Lúcia Peixoto

Reflexões filosóficas e devaneios poéticos na madrugada: Lúcia Peixoto

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Quando fujo dos braços de Morfeu, me refugiu em meu próprio abraço, olho-me nos olhos, me sorrio meio marota como a me gabar das epopeias que protagonizei, das farsas que involuntariamente por paralogismo enredei. Quando me encontro assim, tão intima de mim, me ponho à filosofar, poetizando as preocupações, floreando as problemáticas que a vida me impõe. Se há verdade no proverbio que diz: O Ser humano deve "plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro" antes de morrer, posso me considerar pronta para começar a dialogar com as Moiras! Filha de lavradores, já plantei jabuticabas, Laranja lima, carambola, cultivei até um pé de Jequitibá! Moça solteira, gerei dois filhos (Que lindezas de pessoas eu gerei!) Um homem que já pavimenta sua própria estrada e uma menina-moça que esta na flor da idade! Quanto aos livros... Tenho escrito tantas linhas... publicado uns tímidos versos de rimas quebradas. Noite a fora vamos (As Moiras e Eu) seguindo os ritmados passos de

TEMPO DE ADVETO

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Acordei bem cedo nesse 24 de dezembro de 2018 Sem despertador Sem planejamento Simplesmente, acordei! Ruminei, ainda deitada por um longo tempo Por fim me levantei De proposito pisei no chão com o pé esquerdo Diante do espelho saudei as marcas do tempo Reconhecendo no sorriso preocupado da jovem senhora Aquele ar maroto da menina que corria descalça pelos cafezais Passei um batom leve Me vesti de vermelho Quis escrever um textão Acabei por fazer poesia Ao meu estilo, proseando em rimas quebradas Apesar de Temer o Coiso Ruim Lamentar ver meu país andar para trás Gente jovem ostentando velhas bandeiras Apesar da ignorância dos inocentes Da Hipocrisia dos que sabem bem o que fazem Me esperanço... Vejo além do horizonte Dou um passo adiante Filosofo poetizando A Utopia é possível e necessária Ainda acredito (Não em Papai Noel capitalista) Há um pote de Ouro Além do Arco Iris! Bora lá... Feliz Natal, recheado de gratidão!

Auto Retrato... Inacabado!

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Porque é domingo... Acordei cedo... Tagarelando cá com minhas reticências.... Meu coração militante segue pulsando... Apesar de Temer o Coiso... Vou quebrar mais uma vez a rima... Não só para declarar aquele amor... Não amado... Fantasias não realizadas... Narrativas de sofrimento... Preludio de esperança... Ouvindo o cantar dos pássaros... Sorvendo o café,forte e quente... Parada diante do espelho... Lendo sem pressa... As histórias que o tempo vai desenhando em minha face... Tênue e paradoxalmente profundas... Algumas tão explicitas... Outras secretas... Simples e complexas... Auto Retrato... Eu a me contemplar... Obra ainda inacabada! https://www.facebook.com/ProfLuciaPeixoto/

Eu: Para apreciador@s de Devaneios!!!

Madrugada Estou acordada ouvindo o som do silêncio Coisa rara despir-me de mim Aquetar meu espirito a este ponto De ouvir poesia De deleitar-me na nostalgia Saudades de tempos vindouros Tempos sonhados Utopia! Nem espanto, tampouco encanto A realidade existe, simples e complexamente Em tempo real Quase sem ser notado desenhando pesadas pegadas O Passado.. passou O que não houve oportunidade foi perdido Mas tudo o que aconteceu O que foi sentindo (mesmo sem ter sido vivido) Ficou grafado na alma!

Poema Desamor!

Em caso de Desamor Esperançar não é opção Quando as mensagens ficam sem respostas Aceitar o fim é a unica solução Preencher o vazio que fica Com rimas quebradas Pra evitar que a melodia Desperte melancolia Que o silencio grite seu nome Que eu repita inconsciente O imortal poema... "Eu sei que vou te amar Por toda a minha vida eu vou te amar Em cada despedida eu vou te amar Desesperadamente, eu sei que vou te amar E cada verso meu será Pra te dizer que eu sei que vou te amar Por toda minha vida Eu sei que vou chorar A cada ausência tua eu vou chorar Mas cada volta tua há de apagar O que essa ausência tua me causou Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver A espera de viver ao lado teu Por toda a minha vida Eu sei o que eu vou chorar A cada ausência tua eu vou chorar Mas cada volta tua há de apagar O que essa ausência tua me causou Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver A espera de viver ao lado teu Por toda a minha vida". https://youtu.be/T_9Iqb07XvU

Farejador Filosofico - Profª Lúcia Peixoto: Porque hoje é sábado!

Farejador Filosofico - Profª Lúcia Peixoto: Porque hoje é sábado! : Porque hoje é sábado! Não só por ser sábado Despertei antes da hora marcada Com vontade de permanecer um pouco mais Nos braços de Morfe...

Eu Plena de mim!!!

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Fim de tarde... Eu cá entregue às minhas reticências Tão repleta de mim É tanto eu que não me cabo em mim Tenho que me derramar Semear porções de mim cá e lá Eu sonho em porções Eu amor em pedaços Eu misto de medo e coragem Eu esperança Eu saudades Eu eu  Eu Acróstico! (sem pretensão literária) L unatica a deslizar por entre nuvens U topica a construir outros mundos C anceriana a proteger minhas crias I ntensa ao mergulhar em águas narcísicas A rtista ao fazer da vida uma obra de arte!

Vida!!!

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Por que hoje é domingo Não é só por ser domingo Quero Dizer à Vida, muito obrigada! Porque é um dia festivo, Meu primogênito comemora 18 anos de vida Parece que foi ontem que adentrei aquele hospital maternidade 18 quilos mais pesada... Apreensiva com o advento Dores nenhuma! Internação, exames, espera... Sala de cirurgia... a equipe médica eufórica Me perguntaram se eu me incomodava com um radio ligado Tinha decisão do Mundial no Maracanã Eu não me importava com mais nada que não fosse minha barriga sendo rasgada Por volta das 23 horas tudo foi consumado O Corinthians sagrou-se campeão e eu recebi meu troféu em meus braços! Menino de pulmão forte, Choro de fazer calar a Fiel no Maraca Mais um corintiano, esse vai ser camisa 10! Profetizou erroneamente o médico Meu Moleque veio para contrariar qualquer previsão (Torcedor do São Paulo se enveredou para as quadras de basquete Onde vai escrevendo sua história) Assim depois de 9 meses de uma gestão tranquila Aos 29 a

Eterna Janis Joplin: A Rosa

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A ROSA "Dizem que o amor, é um rio Que cobre a delicada vegetação Dizem que o amor, é uma navalha Que deixa sua alma a sangrar Dizem que o amor, é um desejo Uma infinita e dolorosa carência Eu vejo o amor como uma flor Sendo você sua única semente É o coração com medo de se partir Que nunca aprende a dançar É o sonho com medo de despertar Que nunca aproveita a oportunidade É aquele que não pode ser alcançado Aquele que parece não conseguir dar E a alma com medo de desaparecer Que nunca aprende a viver Quando a noite estiver muito solitária E a estrada parecer longa demais Em que você pensa que o amor é apenas Para os sortudos e os mais fortes Apenas lembre-se que no inverno Muito abaixo da gélida neve Descansa a semente que com o amor do Sol Na primavera se torna a rosa". https://www.letras.mus.br/janis-joplin/464375/traducao.html

Lúcia Peixoto Filosofa Poetizando: Perspectivas 2018!

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Essa coisa de calendário, datas comemorativas, fechamento e reinicio de ciclos é mesmo uma invenção capitalista. Nem bem acabaram as uvas passas do natal e o mercado já está pronto para nos dar um banho de purpurina de carnaval. Não que eu não goste de festejar a vida, pelo contrário, levo toda e qualquer data como pretexto para saudar amigos, abraçar a família e fazer caras e bocas para as fotos. O que me faz sentar diante do teclado, hoje último dia da Primeira semana de 2018 e analisar atentamente minha retrospectiva de 2017 é a esperança de que ainda que “Ilusoriamente” um ciclo se encerre para que outro se inicie. Já que é hora de esbouçar linhas mestras que nortearão o planejamento do novo ano, pensei em começar traçando as perspectivas... e cá estou a ruminar. Na vida pessoal muito a agradecer, meus filhos crescem saudáveis, seus sonhos alimentam minha labuta, a vida amorosa segue em compasso de espera (Não de um príncipe encantado, que nunca fui gata borralheira). Que venham